Saudade, eu não nego

Já não tenho onde guardar a minha saudade... Não tenho pra quem dizer dela... Jogo-a na minha poesia... Que mais eu faria? Se arranco do peito, vai junto o sentimento assim à força, não me forço a nada... Não me machuco mais sem sentido... Se eu sinto, eu sinto. Aceito, não compreendo. Aceito assim sem saber no que vai dar... Não lhe sinto rancor, nada, nada além de amor... Sem qualquer sentido... Como explica-lo a quem quer que seja... Ninguém me entende, se eu não entendo o que quer que seja... Que seja. Calada não sigo. Se nada digo, se não faz sentido, sentido cá está.

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